Sessões de narração oral

Em destaque

Por solicitação das escolas, bibliotecas e outros organismos culturais, o autor disponibiliza-se para dinamizar atividades de promoção e mediação da leitura, através da narração de contos. Com cerca de uma hora de duração, as sessões têm um repertório variável, adequado às crianças do pré-escolar e do 1º CEB (mas não só), que inclui contos originais de Carlos Alberto Silva e de outros. São utilizadas diversas técnicas, como o kamishibai japonês [quadro de madeira onde o narrador faz deslizar imagens ilustrando as histórias que conta], o teatro de papel e outras.
No final das sessões (ou antes), o autor poderá autografar os livros adquiridos pelos participantes, já que o financiamento das sessões é feito exclusivamente pela divulgação e comercialização das suas obras (a combinar entre o autor e a organização).
Marcações, entre Setembro e Junho, através do email: calbsilva [arroba] gmail [ponto] com.

Como fazer uma sopa verde


Título:
Como fazer uma sopa verde
Autor: Carlos Alberto Silva
Língua: Português
Destinatários: A partir do 1.º CEB
Sinopse: O livro «A sopa verde» conta-nos a história de um porquinho que não gostava de sopa de legumes. O porquinho obriga o seu papá a fazer sopas de várias cores (castanha, vermelha, laranja…) mas têm todas um sabor horrível. Assim, no final, o porquinho acaba por preferir a sopa verde. Neste Jogo de Fuga vamos aprender como se faz a dita sopa.
Aplicação usada: Formulários Google.
Ligação: CLICAR AQUI

Criação de JFE (jogos de fuga educativos) no Google Forms

(Com a devida vénia ao colega e amigo Ulisses Mota, companheiro destas lides, que muito contribuiu para o conjunto de recursos aqui apresentados.)

Uma sala de fuga (escape room) ou jogo de fuga é um jogo em que um indivíduo ou uma equipa descobre pistas, resolve quebra-cabeças e realiza tarefas numa ou mais salas, para cumprir um objectivo específico num período de tempo limitado. O objectivo é escapar do local do jogo e a duração habitual é de 60 minutos. Continuar a ler

A revolta dos lusecos

Título: A revolta dos lusecos
Autor: Carlos Alberto Silva
Língua: Português
Destinatários: A partir do 1.º CEB
Sinopse: Elaborado a partir do livro «A revolta dos lusecos», de Carlos Alberto Silva, pelo seu autor. A propósito dos 50 anos do 25 de Abril, a obra fala-nos de um povo que vive em ditadura. Uma minoria, os glutões, sujeita a maioria, os lusecos, a uma vida de pobreza, ignorância e trabalho duro. Por outro lado, a ocupação abusiva pelos glutões de outras terras para lá do mar, conduz a uma guerra em que os filhos dos lusecos são obrigados a lutar. Tudo isto faz com que estes organizem uma revolta, para devolver aos lusecos a Liberdade e a Democracia que lhes permitam construir uma sociedade mais justa.
Aplicação usada: Formulários Google.
Ligação: CLICAR AQUI

O monstro verde já anda por aí


Saído da tipografia no passado dia 24 de outubro de 2023, o mais recente livro de Carlos Alberto Silva, com o título «Não tenho medo do monstro verde», está a ter considerável sucesso entre a criançada, tendo sido já apresentado em várias escolas.
A história fala de um menino traquinas a quem a mãe lhe diz que, se ele continuar a portar-se mal, virá um monstro verde para o levar. Este começa de imediato a imaginar como será tal criatura. Seja ele como for, o menino afirma que não tem medo do tal monstro verde. Se ele vier, poderá até dar-lhe muito jeito, para encobrir as suas asneiras. Mas há alguém de quem ele tem medo, muito medo. Quem será?

A revolta dos lusecos (no prelo)

Título: A revolta dos lusecos (o 25 de Abril contado à minha neta)
Autores: Carlos Alberto Silva (texto) e Ana Paula Otero (ilustrações)
Editora: Edição do autor
Data: 2024
Género: Infantojuvenil
ISBN:
N.º de páginas: 24
[Ainda sem capa, em fase de produção; disponível na segunda quinzena de Janeiro de 2024].
Sinopse: Num lugar e num tempo não muito distantes, havia um país cinzento e triste, que era habitado por dois tipos de pessoas: os lusecos, que eram a maioria, mas viviam com muitas dificuldades, e os glutões, que tudo tinham e em tudo mandavam. Para além disso, os glutões determinavam aquilo que os lusecos podiam ou não fazer e tinham espiões que os vigiavam e maltratavam, quando desobedeciam às proibições. Para piorar ainda mais as coisas, começou uma guerra, do outro lado do mar, e os filhos dos lusecos foram obrigados a ir combater.
Até que, um dia, alguns soldados fartaram-se da guerra, da miséria, das proibições e do medo e organizaram uma revolta…